O que faz o Médico? (18 de Outubro - dia do Médico)
Medicina é a ciência que investiga a natureza e as causas das doenças humanas, procurando sua cura e prevenção. A saúde humana é o objeto de estudo do médico. Ele pesquisa e trata disfunções e moléstias, escolhendo os melhores procedimentos para preveni-las e combatê-las. Para isso, tem de estar sempre bem informado a respeito de novas drogas e equipamentos que proporcionem aos pacientes os diagnósticos e os tratamentos mais avançados e eficientes. Com um conhecimento aprofundado dos órgãos, sistemas e aparelhos do corpo humano, faz diagnósticos, pede exames, prescreve medicamentos e realiza cirurgias. Participa também de programas de prevenção e de planejamento da saúde coletiva. Há trabalho para o médico em hospitais, clínicas, postos de saúde e empresas. Grande parte atua também em consultório próprio. Pode trabalhar ainda como consultor em sites especializados, voltados para o exercício da medicina.
Medicina é a ciência que investiga a natureza e as causas das doenças humanas, procurando sua cura e prevenção. A saúde humana é o objeto de estudo do médico. Ele pesquisa e trata disfunções e moléstias, escolhendo os melhores procedimentos para preveni-las e combatê-las. Para isso, tem de estar sempre bem informado a respeito de novas drogas e equipamentos que proporcionem aos pacientes os diagnósticos e os tratamentos mais avançados e eficientes. Com um conhecimento aprofundado dos órgãos, sistemas e aparelhos do corpo humano, faz diagnósticos, pede exames, prescreve medicamentos e realiza cirurgias. Participa também de programas de prevenção e de planejamento da saúde coletiva. Há trabalho para o médico em hospitais, clínicas, postos de saúde e empresas. Grande parte atua também em consultório próprio. Pode trabalhar ainda como consultor em sites especializados, voltados para o exercício da medicina.
Mercado de Trabalho
Enquanto as
grandes cidades contam com um grande número de médicos e, por isso, são um
mercado superconcorrido, nos municípios menores e mais distantes, há grande
carência. Tanto é que, recentemente, o governo federal anunciou um programa
para incentivar a ida de médicos para regiões mais distantes dos grandes
centros. "Nas capitais os salários
são mais altos e a infraestrutura de atendimento é melhor do que nos municípios
menos populosos e na periferia das metrópoles", diz o coordenador do internato do
curso de medicina da Unicamp, Maurício Etchebehere. O coordenador salienta que
a maior demanda vem do Sistema Único de Saúde (SUS), na área de assistência
básica (postos de saúde e pronto-socorros). Uma área bastante aquecida é a de
diagnóstico (patologia clínica e exames de imagem). Especialistas em
emergência, anestesia, terapia intensiva e cirurgias de alta complexidade estão
em falta. As chances de sucesso são maiores quando o profissional se associa a
um hospital ou integra o corpo clínico de um plano de saúde. Isso elimina um
problema típico de início de carreira: os altos custos de manutenção de um
consultório particular.
Curso
O currículo é puxado, o período é integral e há
seminários e pesquisas, além dos plantões em hospitais. Nos dois primeiros
anos, o aluno aprende matérias básicas, como anatomia e patologia. Outras
disciplinas são bases moleculares e celulares dos processos normais e
alterados, fisiopatologia dos sinais e sintomas das doenças, entre outras. Boa
parte das instituições de ensino oferece disciplinas práticas no início do
curso para que o aluno vá se familiarizando com as atividades. Lidar com
pacientes, só a partir do terceiro ano, nas disciplinas profissionalizantes e
no treinamento em atendimento. Os dois anos de residência médica, depois de
formado, são para o graduado se especializar.
Duração média: seis anos.
Fonte de reprodução: Guia do Estudante; Especializações Médicas: aqui